A Citroën fechou em alta o mês de fevereiro, destacando-se, entre as doze principais marcas de Veículos de Passageiros do mercado, como aquela que mais cresceu, com uma impressionante subida de 124,2% das suas vendas em relação ao período homólogo de 2023. A Citroën foi responsável por um total de 1.679 veículos de Passageiros matriculados no mês de fevereiro, superando largamente o crescimento de 27,6% do mercado.

Já no que diz respeito ao mercado total de VP + VCL, a Citroën conquistou o terceiro lugar da tabela ao entregar um total de 1.963 unidades em fevereiro, registando um crescimento de 76,1% num mercado que subiu 26,4% e reforçando a sua quota de 6,2% registada em 2023 para 8,6%. No mercado VCL, a Citroën comercializou um total de 284 furgões no mês passado, garantindo uma quota de 11,9%.

SEGUNDA MARCA MAIS VENDIDA NO ACUMULADO DO ANO NO MERCADO VP + VCL

Com um total de 3.247 automóveis matriculados, a Citroën assume-se como a segunda marca mais vendida no acumulado do ano, considerando os mercados de Veículos de Passageiros + Comerciais Ligeiros.

O crescimento de 47,5% do seu volume de vendas foi, uma vez mais, superior ao registado pelo próprio mercado (+ 17,3%) permitindo-lhe fortalecer, também aqui, a sua quota de mercado para 7,9%, contra os 6,3% conquistados em 2023.

Entre os Veículos de Passageiros, a Citroën atingiu um volume de vendas de 2.609 veículos no acumulado de janeiro e fevereiro, crescendo 68,6% num mercado que subiu 18,0%. A sua quota de mercado subiu dos 5,0% registados em 2023 para os atuais 7,2%. Já no mercado dos Veículos Comerciais Ligeiros, a Citroën entregou nos dois primeiros meses de 2024 um total de 638 furgões a clientes nacionais, conquistando uma quota de 13,4%.

C3 CONTINUA A SER UM DOS MODELOS PREFERIDOS DOS PORTUGUESES. NOVO Ë-C3 GERA ONDA DE ENTUSIASMO

O sucesso contínuo da atual geração do C3 continua bem patente nos mais recentes dados divulgados pela ACAP, assumindo-se como o quinto modelo mais vendido no nosso país. Entre a extensa gama de modelos comercializados pela Citroën, o C3 destacou-se durante o passado mês de fevereiro com 677 unidades vendidas.

O segundo modelo mais vendido da marca, com 300 unidades, foi o C3 Aircross, seguido de perto pelo C4 com 267 unidades, modelo que completa o pódio das vendas da Citroën no mês passado. Entre os Comerciais Ligeiros, a liderança cabe ao Berlingo Van, modelo produzido na Stellantis de Mangualde, e que foi escolhido por 226 clientes profissionais.

Este é mais um testemunho das qualidades comprovadas do utilitário da Citroën, cujos argumentos serão em breve reforçados com a introdução de um novo modelo – produzido na Europa - assente em renovados valores como o melhor conforto da sua classe, uma experiência elétrica facilitada através da inédita versão ë-C3 e uma relação qualidade/preço excecional. O novo Citroën ë-C3 registou mais de 620 pré-encomendas em Portugal até ao final de janeiro e 125 encomendas durante o mês de fevereiro, e está disponível a partir de 23.300€.

Neste mercado em particular, o dos modelos BEV – 100% elétricos a bateria – a Citroën liderou o mercado VP + VCL entre as marcas generalistas no mês de fevereiro com um total de 245 unidades entregues a clientes. Conquistou, com este volume, uma quota de 7,1%, superando os 5,4% conseguidos no período homólogo de 2023.

O Berlingo – modelo produzido em Portugal, nas instalações da Stellantis em Mangualde – foi inclusivamente o terceiro modelo 100% elétrico mais vendido em Portugal no mês passado, garantindo uma quota de 4,3%. É um dos três pilares da abrangente, versátil e eficiente gama de Veículos Comerciais da Citroën, recentemente renovada e reforçada, da qual fazem também parte o Jumpy e o Jumper. Uma oferta moderna, adaptada às necessidades dos profissionais mais exigentes e totalmente comprometida com a transição energética ao estar integralmente disponível com motorizações 100% elétricas.

Por fim, o MY AMI continua solidamente na liderança dos Quadriciclos vendidos em Portugal. Nos dois primeiros meses do ano foram entregues 104 novas unidades, o que eleva a quota de mercado para 38,1%.